As vacinas foram uma conquista
científica que precisou de vários anos e pesquisas para serem usadas a favor da
vida humana, e se tornou muito importante para a melhoria na saúde e na
expectativa de vida dos cidadãos, mesmo que, em momentos históricos, estes
tenham se revoltado contra essa inovação; porém, nos últimos anos, doenças que
haviam sido erradicadas ou controladas voltaram a assolar a vida comum da
sociedade.
Em 1904, aconteceu na cidade do
Rio de Janeiro a Revolta da Vacina, em que a população se rebelou contra o
governo e a sua forma de obrigar as pessoas a se vacinarem contra sua vontade,
sem explicitar os benefícios daquilo para elas, contra as doenças que tomavam
conta da cidade naquele momento, como febre amarela, tuberculose e varíola.
Porém, os cidadão desinformados e inconscientes das consequências dos seus atos
entenderam aquilo como uma ameaça que os levaria à morte.
Trazendo o contexto da revolta
para os dias atuais, várias das doenças erradicadas no seculo XX voltaram a
aparecer por falto de responsabilidade da última geração de se vacinarem, e
isso preocupa o ministério da saúde; a justificativa de médicos se baseia no
fato de que os indivíduos pensem que por estarem erradicadas, as doenças não
voltarão a aparecer. No período de 1904, o problema era a falta de informações
para a população sobre as vacinas, e hoje são as notícias falsas e a falta de
otimização delas.
Visto que a vacinação é a única
forma de manter as pessoas seguras e o Brasil livre de várias doenças, é
preocupante a redução desta no país. Portante, se vê necessário que o
Ministério da Saúde, incentivado pelo Governo Federal, tome providências o mais
rápido que for possível para otimizar as vacinas, fazendo destas mais
acessíveis ao povo, com campanhas com maior duração, e levando as vacinas até
os cidadãos, seja nas escolas, creches, ou trabalho; garantindo, desta forma, a
proteção da população brasileira.
