A necessidade de inclusão e educação digital para idosos

13 janeiro

Frequentemente, novos meios de comunicação surgem ou são modificados e cabe aos usuários aprenderem a como melhor usufruir das novas tecnologias. Porém, é difícil para os consumidores se acostumarem com tantas inovações, mesmo os mais jovens, e se torna quase impossível para os mais velhos, que não nasceram no mundo tecnológico e precisam se adequar para se manterem informados e se comunicarem com amigos e famílias, principalmente em tempos difíceis. 

Nossos idosos viveram sua juventude enviando cartas para seus amantes, e levavam dias para que obtivesse uma resposta, o mundo deles era assim: um pouco mais lento. Eles viveram durante essa revolução tecnológica e viram os novos meios digitais nascerem, mas nem todos conseguiram acompanhar a velocidade dessas transformações.

No ano de 2020, o mundo viveu tempos árduos com a covid-19. Dentre os prejudicados, estão os idosos, que por serem do grupo de risco, tiverem que se privarem do mundo externo e da família, e muitos se viram completamente sozinhos. Os que tiveram acesso a internet e sabiam como usá-la, puderem se comunicar, fazendo ligação de vídeo e vendo o rosto de seus entes queridos, mas nem todos sabiam como usar celulares e computadores. 

Visto que os idosos são indivíduos que possuem dificuldades com as novas tecnologias e com a velocidade do mundo contemporâneo, é necessário que os mais jovens, a família ou os amigos mais próximos, tenham o cuidado e a paciência para ensiná-los. Para ajudá-los, os municípios poderiam promover cursos gratuitos e oficinas sobre os meios digitais, com professores pacientes; além de aprenderem mais sobre a internet, os idosos poderão criar vínculos e fazer amizades, assegurando, desta forma, o bem-estar dos mais velhos. 

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